segunda-feira, 8 de março de 2010

Por Lady GaGa


Os orgasmos femininos são "os maiores obstáculos das mulheres".

Ela explica: "O sexo deve ser divertido, lindo e colorido,
mas as mulheres ficam com o menor lado da questão. Somos apenas
receptoras. Não podemos falar de sexo, não podemos cantar sobre sexo".

A VERDADEIRA PROVA DE AMOR



A maior e mais verdadeira prova de amor está
contida no ato diário de se aprender a conviver
com alguém, doando, recebendo, compreendendo,
aceitando, sendo aceito, compartilhando, apoiando,
olhando, vivendo e por fim... AMANDO!!!

Ultima prova de amor...
Antes que alguém chegue e nos separe...
Existem algumas verdades que você precisa saber...
Eu perdi algo em você que esta dentro de mim...
Você consegue compreender?
Consegue ver além de minha carne?
Ver que o homem que chora para você,
È o mesmo garoto que te amou...
Sim, impiedosamente sou eu!
Como eu queria que esse momento nunca chegasse.
Eu ignorei todas as chances no decorrer de sua vida,
E agora que você esta morta fica tudo tão fácil,
Talvez por que agora sua carne não me machuque,
Quando você, sua alma tinha um corpo, o mesmo corpo,
Humilhava-me e violentava meu coração da pior forma possível!
Hoje cheio de lágrimas em meus olhos eu vejo o quanto você não prestava.
Não sentia pena de mim? Eu era só um garoto...
Eu não conseguia sonhar, eu não tinha esperanças...
Eu nem ao menos consegui ser feliz.
Eu nunca soube o porquê de tanta crueldade,
Para quem estava a lhe oferecer tanto amor...
Agora tudo esta feito! Não me sentirei culpado!
Eu precisava acabar com essa dor - Eu precisava!
As lágrimas nos meus olhos distorcem a imagem do que vejo,
Mas ainda posso ver que mesmo dilacerada você continua bela,
EU NÃO VOU ME SENTIR CULPADO!
Eu apenas vou continuar a te amar!
Amar-te, essa foi a palavra que sempre quis lhe dizer...
E agora o fiz.
Mesmo que para isso eu precisei sujar minhas mãos de sangue...
Eu fiz.
E esse sangue minha querida, não é meu...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Blair and Chuck -Gossip Girl


Chuck: "Por favor, não vá com ele."
Blair: "Por quê?. Me dê um motivo. E 'Eu sou Chuck Bass não conta'"
Chuck: " Porque você não quer"
Blair: " Não é o suficiente"
Chuck " Porque eu não quero também"
Blair: "Não é o suficiente".
Chcuk: "O que mais é?"
Blair: "O motivo verdadeiro para eu ficar onde estou e não entrar no carro. Três palavras. Sete letras. Diga e eu sou sua"
Chuck: "Eu..."
Blair: "Obrigada. Isso era tudo o que eu precisava ouvir"

Blair and Chuck -Gossip Girl

quinta-feira, 4 de março de 2010

IMPULSIVO.


Cometi um impulso ontem, um grito eufórico , cheio de expectativas. E fui frustrado pela realidade. Confesso que errei, mas me foi super útil errar e passar por isso, pois parei e refleti, passei a enxergar e vi que caminho queria seguir realmente, me enxerguei em proporções, tateei melhor. E estou feliz em poder reparar isso. Assim, acima de tudo, leve prejuízo ou não, julgo-me levando a melhor, pois a vivência que passo não há preço que pague.

Possibilidades


Como fazer quando tudo aquilo se deseja parece está
distante de nossas possibilidades? Como conviver com essa falta
que amargura o coração de quem se sabe carente, sente os desejos e é obrigado a aceitar a impossibilidade de concretizá-los?

Ele conhecia bem essa angustia da falta e do desejo. Desde menino de olhos castanho preto, trazia consigo esse sentimento de desejar, de possuir, de ter, de ser alguém ou representar algo com um grau de importância que ele mesmo não sabia como expressar. Sentia a dor física que essa falta provocava. Um buraco no peito, uma incapacidade de raciocínio lógico, uma angustia que o levava a considerar-se o mais infeliz das criaturas sobre a Terra. Não era uma carência material, ou a falta de estruturas mínimas para uma vida confortável e sadia, tudo isso era oferecida pelos seus pais. Era uma carência existencial, um momento de distração do criador, uma desatenção mínima e ele teria nascido faltando alguma coisa. A conhecida sensação de buraco no peito retornava mais forte, as angustias triplicavam, o medo do que poderia acontecer invadia sua alma e seus pensamentos. Seria medo da morte? Mas não temia a morte, pelo contrário tinha por ela certa simpatia e agradecimento. Simpatizava com a certeza de encontrá-la um dia e lhe era grato por ter levado embora alguns, antes que estes pudessem lhe causar mal.

Temos o péssimo hábito de nunca estarmos contentes com o que somos e com o que construímos. Nossas realizações podem até ser importantes e consideradas, em algumas situações, como válidas e representantes daquilo que almejávamos construir. Entretanto, esse comportamento é reflexo da adequação a que nos submetemos para parecermos normais, no fundo não valorizamos tanto assim nossas realizações e conquistas. Aquele egocentrismo infantil, aquela analise do mundo e dos outros continua acontecendo a partir de nossos umbigos. Pouco nos interessa saber do outro, queremos mais é vê o nosso lado. Não, não somos felizes! Felizes são eles que têm isso, possuem aquilo, podem comprar o que quiserem e a esta hora estão passeando de lancha.

Conhecemos pessoas que se tivessem vivido um quarto das experiências que vivemos estariam plenas na realização de seus desejos. Se analisar-mos veremos que nossos mais profundos desejos e realizações não passam de hábitos cotidianos para alguns e, mesmo esses alguns, estão cheios de angustias e preocupações quanto aos seus desejos. Porque desejamos coisas diferentes. Estaria no desejo a causa maior da infelicidade?

Sentia a falta de algo, de um pouquinho a mais para ficar plenamente realizado e mesmo quando conseguia esse pouquinho, sentia a falta de mais. A felicidade é como uma droga poderosa quem dela experimenta não consegue mais largar, quem nunca experimentou já ouviu falar e se morde de curiosidade para conhecê-la. O que não sabem é que felizes são os que não a desejam. Os que aceitam tudo do jeito que é, sem questionamentos, sem dúvidas, sem revide. A vida em sociedade foi feita para os passivos, para os que baixam a cabeça, para os que oferecem o outro lado do rosto depois que um é esbofeteado.

Há momentos em que cometemos determinados atos, assumimos rígidas posturas ou nos armamos até os dentes para defender algo, pode ser um objeto, uma idéia, uma crença... Ao fazer isso transferimos nosso ponto de referência, que deve ser nos mesmos, para esse algo, essa alguma coisa. Nossas atitudes passam a ser norteadas a partir dessa escolha. Temos o campo de visão reduzido. A unilateralidade impossibilita que vejamos o que acontece ao lado, atrofia nossa capacidade de pensar. Com o passar do tempo essas coisas se materializam, tomam corpo e vida própria, independentes de nos, que os criamos e tão reais se tornam que muitas vezes mesmo sabendo que o ato, o gesto, a atitude, o pensamento, a postura, ou qualquer outra manifestação do caráter humano não é correto, ou não cabe naquela situação especifica, nos o cometemos.

Achamos que as coisas são o que são por serem. Que tudo já foi determinado e que essa determinação imposta é correta, sacra e deve ser aceita sem questionamentos para não prejudicar o equilíbrio das coisas. Mas, de qual equilíbrio estamos falando? Deste que mantêm alguns poucos tão felizes e realizados e remete outros ao mais profundo vazio? Esse equilíbrio que prega o amor entre os homens, a fraternidade, e que diz sermos todos iguais perante a Deus? Mas como, se Deus nem neste mundo reside? Se Deus criou mesmo esse mundo e tudo que há nele por que então deliberou sua administração aos homens se sabe que os homens são egoístas e não medem esforços nem respeitam o próprio Deus quando se trata de alcançar seus objetivos? Por que Deus não ficou, ele mesmo aqui, na sua criação a administrá-la, a indicar o caminho correto que os homens deveriam seguir?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Promete ...?

PROMETE.. ?



Adivinha. Adivinha se eu não estou me sentindo sozinho! Adivinha. Me sento com as pernas cruzadas e os olhos voltados pro nada pensando em você o tempo todo... Não me deixa mais sozinho, por favor.
Dói. Aqui dentro dói de verdade. Eu não queria que fosse assim. Eu não queria ser tão distante, ser tão difícil. Eu não queria que fosse tão impossível. Tudo tão perto, tão do lado, mas ao mesmo tempo tão lá longe, lá no inferno, lá fora de mim.
Fica comigo. Me abraça forte e não me solta mais. Me segura. Olha pra mim e promete que eu vou ter sempre esses olhos me guiando, essas mãos escrevendo pra mim, esse ombro que me carrega, essa boca que sustenta a minha alma que a qualquer momento pode se quebrar em 20 mil pedaços sem sentido algum. Promete que quando eu te ligar você ainda vai atender e que nada nunca vai mudar. Promete?
Promete pra mim que vai ficar, custe o que custar, me esperando sair de casa, cruzar o portão amarelo e seguir sempre em frente com você. Promete?
Eu tenho medo do que possa acontecer. Tenho medo de perder, medo de ganhar, medo de ficar igual. Tenho medo de que tudo acabe como sempre acabou. Medo que seja mais um rasgo no meu peito, uma das feridas que aparecem sem necessidade, mas que sempre estão lá. Inflamam, pesam, machucam, matam pouco a pouco, dia a dia. Eu tenho medo de acabar sozinho outra vez. Passar mais noites em claro, mais dias sem graças, mais horas sem vida. Eu quero você. Eu quero você agora. Mas tenho medo de não conseguir, de não poder.
Há tantos contigo, aí perto, aí do lado. Tantos que podem te mandar pra longe de mim. São tantos em tantas noites que passam do seu lado. E eu sempre distante. E só de pensar que um desses pode ganhar o seu coração e arrancar de mim, com as mãos, o seu nome que já está grudado aqui dentro, eu fico me sentindo incapaz de ser feliz. Só de pensar que os seus passos podem se desviar dos meus, me sinto sem passo algum.
Fica comigo só um pouquinho. Um pouquinho só. Um segundo. Eu prometo que vou ser feliz assim. Prometo!

Promete...?